Governo dos Açores demonstra capacidade de resposta rápida para resolver problema no transporte marítimo interilhas

PS Açores - 24 de junho, 2019
Os Deputados do PS da Ilha do Pico enaltecem “a capacidade do Governo dos Açores na rápida resolução do problema da operação de transporte marítimo de passageiros interilhas, que afetou o Navio Mestre Gilberto Mariano e na resposta aos imponderáveis externos à Região, garantindo assim a retoma da normalidade nas operações”, afirmou Mário Tomé, esta sexta-feira, após a audição da Secretária Regional dos Transportes e do Presidente da Atlanticoline, ouvidos na Comissão de Economia por solicitação do executivo açoriano. “Não podemos comparar o que é incomparável em termos da evolução que houve nos transportes marítimos de passageiros, a todos os níveis, acima de tudo porque é a única que serve os Picoenses os Açorianos e o interesse regional com uma marca inequívoca do Partido Socialista e do Governo dos Açores”, acrescentou o deputado do Grupo Parlamentar do PS/Açores, lamentando, ainda, que “enquanto uns trabalham para a resolução das situações inesperadas que acontecem, outros tentam criar alarmismo e a desconfiança nos Açorianos, como é o caso do PSD que inclusive colocou em causa a segurança desta operação”. Mário Tomé lembrou, também, que “foram os Governos do Partido Socialista que criaram as condições, em diversas ilhas e em especial na Ilha do Pico, através deste modelo de transporte, assente em infraestruturas mais seguras com rampas de popa que permitem o transporte de passageiros e de viaturas. A aplicação deste modelo resulta em mais ligações, mais passageiros e mais viaturas transportadas e tem contribuído, decisivamente, para o desenvolvimento económico da ilha do Pico e dos Açores”. “Não aceitamos que o maior partido da oposição, pretenda desvalorizar o projeto político do PS e o caminho que tem sido feito na melhoria constante nas acessibilidades marítimas interilhas. Não nos revemos na política do deita-abaixo, pretendendo o PSD esquecer-se, ou não querendo recordar, o que fez em relação a esta matéria - é que nada fez!”, concluiu.