A cabeça de lista do PS/Açores às Eleições Legislativas nacionais do próximo dia 06 de outubro, sublinhou, esta sexta-feira, o papel fundamental desempenhado pela comunicação social no sentido de assegurar a qualidade da democracia e garantir uma sociedade livremente informada, não esquecendo, porém, os complexos desafios do setor aos quais, pela importância de que o mesmo se reveste, o Estado não deve estar alheado.
Isabel Almeida Rodrigues, acompanhada pelos candidatos Lara Martinho e João Castro, falava após visitar um conjunto de órgãos de comunicação social na ilha Terceira, nomeadamente o Jornal Diário Insular, a Delegação da RTP – Açores e a Rádio Club de Angra.
“Apresentei as prioridades que marcam a nossa candidatura, especialmente as questões relacionadas com os serviços do Estado na nossa Região, em que se integram setores como a Justiça e a Segurança”, referiu a socialista, acrescentando ainda terem sido abordadas, igualmente, matérias de grande relevância para os Açores como “a questão da gestão e do ordenamento do espaço marítimo, e, em particular, o papel que cabe à República na questão do dossiê da Base das Lajes e da implementação do Plano de Revitalização Económica da Ilha Terceira”.
Na ocasião, a candidata do PS/Açores considerou que, tal como demonstram os factos, quer o País como a Região se encontram melhores do que há quatro anos, quando o País era governado pelo PSD. “O Partido Socialista provou que era possível governar para todos, recuperar rendimentos dos trabalhadores, aumentar o salário mínimo nacional em 20%, impulsionar o investimento público, recuperar a confiança no País, unir os portugueses e não colocar uns contra os outros, e, ao mesmo tempo, cumprir com os nossos compromissos internacionais e ter contas públicas em ordem. A verdade é que as pessoas sentem que, na globalidade, as suas vidas estão hoje melhores”, referiu.
Após este percurso, concretizado nos últimos quatro anos pela governação do Partido Socialista, Isabel Almeida Rodrigues considera não ser possível voltar a um tempo em que “se aconselhava os jovens a emigrar, em que se falava de peste grisalha para atacar os pensionistas, em que se rasgava a solidariedade nacional e se mandava os Açorianos à banca para fazer face aos prejuízos causados pelas calamidades”.
“É em nome deste trabalho de recuperação nacional, em nome do presente e em nome das futuras gerações, que nos apresentamos para este combate político, com sentido de responsabilidade, espírito de missão e muita vontade para, em cooperação, ajudar a resolver os problemas que afetam a vida dos nossos concidadãos”, concluiu a cabeça de lista do PS/Açores às eleições Legislativas de 06 de outubro.