«A Ribeira Grande não avançou num ano de PPD-PSD.» é o que diz o PS da Ribeira Grande como balanço ao mandato de Alexandre Gaudêncio.
Segundo as Secções do Partido Socialista do Concelho, «a inconsequência de muitas promessas traduziram-se em nada feito: não houve qualquer emprego na tão anunciada Bolsa de Emprego; desistiu-se de obras estruturantes que continuassem a virar o Concelho para o mar; abandonou-se o projeto do Médico de Família em cada freguesia; não se conseguiu captar mais interesses ou participações no Concelho; e já nem se atendem os Cidadãos de forma constante e permanente, tal como merecem.»
De uma forma geral, «assistiu-se à continuação das obras já lançadas pelo PS, à aprovação de regulamentos já deixados pelo PS ou propostos pelos seus Vereadores e ao pagamento das obrigações de médio e longo prazo graças à receita extraordinária de IMI cobrada. Não foram apresentadas novas propostas, nem sequer surgiram novas ideias para se executarem novos projetos.»
As Secções vão mais longe afirmando que «as Freguesias fora do Centro só são lembradas em fotografias de ocasião e até o Fundo de Emergência Social deste PPD-PSD, que poderia ser uma boa medida apesar das suas lacunas, não se compadeceu da crise este ano e foi de férias!»
Para o PS da Ribeira Grande, esta estagnação é preocupante e é um sinal do que poderão ser os próximos anos: «são promessas vãs e inconsequentes que se sabe que não são cumpridas. E isto é intolerável, porque isto brincar é com as Pessoas».
O PS prepara, assim, um conjunto de propostas que enviará para o Executivo Camarário durante a próxima semana e que espera ver contempladas no novo Plano e Orçamento, sendo esta outra forma de contribuir, como habitual, para a melhoria real da Ribeira Grande e de cada Cidadão ribeiragrandense.