O Presidente do Grupo Parlamentar do PS/Açores reafirmou hoje o compromisso do Partido Socialista de um “combate sem tréguas contra o desemprego valorizando a mais importante riqueza que temos, as pessoas”.
“Nos Açores, temos vindo a consolidar uma tendência decrescente do número de desempregados e vamos continuar a trabalhar para garantir que essa tendência se mantém”, defendeu Berto Messias à saída de uma reunião com a CGTP/Açores.
Segundo o dirigente socialista “temos feito um grande esforço de investimento público para criar instrumentos que promovam a criação de emprego e a empregabilidade na Região e para garantir a manutenção do rendimento das famílias. Prova disso são os inúmeros instrumentos de apoio à atividade empresarial criados, os programas ocupacionais que garantem uma ocupação e rendimento a quem deixou de ter subsídio de desemprego ou o esforço feito na remuneração complementar que impede que os funcionários públicos açorianos sejam atingidos pelos cortes nos ordenados impostos pelo Governo da República”.
“Temos consciência das dificuldades, não escamoteamos os problemas, desenvolvemos atividade política com grande lucidez e responsabilidade e é essa sintonia com os problemas das pessoas que nos permite continuar a arranjar soluções para apoiar as famílias e as empresas açorianas a ultrapassar as dificuldades”, defendeu Messias.
“Estamos confrontados com vários problemas sectoriais num contexto ainda de grave crise económica e ainda sujeitos aos impactos de uma austeridade nacional castradora de desenvolvimento. A questão da Base das Lajes, os problemas dos desempregados da construção civil, o desemprego jovem ou a imprevisibilidade do futuro no sector agrícola são matérias que nos preocupam muito e sobre as quais estamos em sintonia com as preocupações da CGTP, mas não descansaremos um minuto num combate sem tréguas ao desemprego”, garantiu Berto Messias.
Messias disse ainda que “temos de continuar este caminho de esforço, porque nenhum governo faz tudo bem, nenhum governo resolve todos os problemas, mas um Governo tem a obrigação de tudo usar todas as suas competências e todos os seus recursos para superar as dificuldades com que estamos confrontados”.