COMUNICADO
O Partido Socialista da Graciosa não compreende a postura do PSD-Graciosa a propósito da visita de Carlos César, cabeça de lista do nosso partido pelo círculo eleitoral dos Açores às próximas eleições legislativas que terão lugar no próximo dia 4 de Outubro.
Carlos César, neste período de pré-campanha eleitoral, tem-se deslocado, como é natural e habitual, a diversas ilhas dos Açores, encontrando-se com a população e mantido encontros com organismos oficiais dependentes da República.
Tal como tem acontecido noutras ilhas, Carlos César tem sido muito bem recebido por uma população que o conhece bem e que espera dele a postura de sempre na defesa intransigente dos Açores, seja qual for o governo da República. Além disso, tem denunciado, como é seu dever, a ausência de investimento e a falta de recursos humanos nos serviços.
A atitude do PSD-Graciosa, habituado ao deita abaixo do costume, denota grande nervosismo perante um candidato que faz campanha pela positiva, debatendo ideias e não pessoas. O PSD-Graciosa não convive bem com isso e com esta política de proximidade que privilegia o contato com a população e as instituições. O PSD-Graciosa está mais habituado a uma política trauliteira.
Nestas eleições o que está em causa é o julgamento destes últimos quatros anos de governação do PSD e do CDS-PP que contou com a cumplicidade do PSD-Açores e da sua cabeça de lista, Berta Cabral.
No próximo dia 4 de Outubro os Açorianos serão chamados a fazer uma escolha muito simples: escolher quem sempre defendeu os Açores, quem tem verdadeira influência a nível nacional para defender os Açores em Lisboa ou escolher quem não tem influência e foi cúmplice das políticas de austeridade que tanto prejudicaram os portugueses e os Açorianos.
Graciosa, 13 de agosto de 2015.
O Secretário-coordenador do PS – Graciosa
Manuel Avelar Cunha Santos