Partido Socialista garante outro caminho para governação portuguesa, afirma Carlos César

PS Açores - 22 de setembro, 2015
O cabeça de lista do PS/Açores às próximas eleições legislativas deixou claro, esta segunda-feira, que um Governo da República do Partido Socialista garantirá aos portugueses um novo “caminho” que terá como prioridade o emprego e abandonará a “austeridade cega e destrutiva”. Carlos César discursava em Vila Franca do Campo onde defendeu que o PS oferece um caminho definido a partir dos problemas do país e tendo em conta a realidade portuguesa. “Há outro caminho que pode ser feito na governação portuguesa, com confiança, aliviando sofrimentos e obtendo melhores resultados. Abandonando a austeridade cega e destrutiva que o PSD e o CDS tem infligido, atingindo indiscriminadamente os idosos, os pensionistas, os reformados, tirando tudo o que podiam e já ameaçando tira-lhes, como declararam no Programa de Estabilidade que enviaram para Bruxelas, mais 600 ME das reformas e pensões”, explicou o candidato socialista. Para o cabeça de lista açoriano, é “importante governar com sentido de responsabilidade”, chamando a atenção para a necessidade de “proteger as finanças públicas e dar prioridade ao emprego”. “O programa do governo do PS para a República é claro em vários domínios. Aposta num modelo que não descura a coesão social, que aposta no crescimento e na inovação para a competitividade e não contemporiza com desigualdades sociais incompatíveis com um desenvolvimento sustentável e solidário”, adiantou o candidato. Carlos César salientou ainda as apostas socialistas em áreas como o turismo, a agricultura e a formação dos recursos do país além de valorizar a descentralização e o papel das Regiões no desenvolvimento do país. “Com o PS no Governo uma coisa é certa, nem nos veremos gregos nem nos perderemos em ilusões inatingíveis. Teremos mais economia e mais sensibilidade social, cumprindo os objetivos da boa gestão orçamental. Esse é o compromisso de confiança e essa é uma boa razão para o voto e a vitória do Partido Socialista a 4 de Outubro”, concluiu Carlos César.