Vasco Cordeiro salientou, este domingo, em Angra do Heroísmo, que os Açorianos “precisam de ter um governo estável, que traga estabilidade” e que precisam de um Governo Regional que decida e que “faça aquilo que é preciso fazer”.
“É para isso que me candidato a Presidente do Governo Regional e quem entender que é isso que a Região precisa, vota no PS”, reforçou o socialista.
Vasco Cordeiro realçou que os Açorianos “procuram um Governo estável e que faça obra” e que o problema “é que este Governo da coligação (PSD/CDS/PPM) fala muito, faz pouco e é instável”.
No local, Vasco Cordeiro reagiu à sondagem publicada no jornal Açoriano Oriental e realçou que, os Açorianos inquiridos nesta sondagem, “demonstram claramente uma preferência por Vasco Cordeiro para Presidente do Governo Regional e não por José Manuel Bolieiro”.
“Quem entender que não é possível nos Açores termos um Governo com o Chega, deve votar no Partido Socialista. Aquilo que já se percebeu é que votar na coligação é a mesma coisa que termos o Chega no Governo Regional dos Açores”, apontou o Presidente do PS/Açores.
Numa passagem pelos salões de bailinhos da Terceira, Vasco Cordeiro recordou que o Partido Socialista propõe, no seu programa eleitoral, uma “revisão completa do regime jurídico de apoio a atividades culturais”.
“Torna-se necessário reformular esse sistema de apoios, garantindo uma distinção entre aquilo que são apoios mais a longo prazo, mais a curto prazo, para projetos, para atividades plurianuais, ou para atividades mais isoladas e, portanto, esta é uma necessidade que se afigura importante fazer”, sublinhou.
Vasco Cordeiro entende que é necessário, também, “reformular por completo o papel que a cultura pode ter no desenvolvimento das nossas comunidades”, defendendo “uma perspetiva integrada, em articulação com as áreas da Educação e da Economia”, mas também “com a Ação Social”, porque a Cultura “pode efetivamente ser um fator importante para o desenvolvimento e o progresso das nossas comunidades”.
“A Cultura foi maltratada nos últimos três anos, como já salientaram diversos agentes culturais. Houve incapacidade de decidir, incapacidade de fazer aquilo que deveria ser feito nesta área, simplesmente até de decidir os pedidos de apoio que havia nesse setor. Os agentes culturais precisam de ter à sua disposição um quadro claro e preciso de apoios, daí a necessidade de se rever esse sistema de apoios”, acrescentou o candidato a Presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro.