Na RTPa, Bolieiro foi velho Ppd. Os estúdios da RTPa “obrigaram-se” a ir ao Palácio. Bluff da humildade e imagem nula de conteúdo. Para um comentador insuspeito “esta entrevista não tem nada por onde se pegue”. Banalidades e generalidades. Zero de orientações globais do Plano e Orçamento/2021. Passagens a 60€, afinal só em 2022. Dependem das novas obrigações de serviço público (!?). Neste verão, nem navios de passageiros (extintos pelo Ppd e repostos pelo PS), nem passagens a 60€. Restou o guião do bluff mediático.
As Comissão Eventuais eram vitais, sismo/98, etc. Mas, não na pandemia. Bluff da transparência.
Bluff expectável foi a visita colonial “aventureira”. O cordão sanitário de Rio contrasta com o “elogio fascista ao concubinato político” açoriano. Em Santana falou-se de questões partidárias! Seguem-se acordos autárquicos. Sobrevivência política onerosa. De novo, o Ppd põe os Açores a servir interesses nacionais da direita radical. Parolice vexatória para a Autonomia. Tanta embrulhada em 60 dias. Até ao fim do Governo de bluffs.