A Secretária Regional da Solidariedade Social atribuiu hoje, no Pico, os primeiros apoios na área da habitação desde a criação e regulamentação do novo programa ‘Casa Renovada, Casa Habitada’.
Foram sete as famílias da ilha do Pico a quem foram atribuídos apoios que representam um investimento de quase 140 mil euros para a reabilitação das respetivas habitações, sendo três do concelho de São Roque, duas do concelho das Lajes e duas do concelho da Madalena.
Segundo Andreia Cardoso, estas candidaturas foram entregues em abril, “tendo sido instruídas e decididas num curto espaço de tempo”, acrescentando que, “ao longo do ano, continuarão a ser instruídas e decididas outras candidaturas”.
A responsável pela pasta da Habitação lembrou que existe este ano, excecionalmente, um segundo período de candidaturas ao programa ‘Casa Renovada, Casa Habitada’, na vertente ‘Renovar para Habitar’, durante o mês de setembro.
Andreia Cardoso destacou as “melhorias significativas que têm vindo a ser implementadas na área da habitação desde 2016, nas diversas vertentes de apoio existentes, que já permitiram apoiar mais de 4.300 famílias em toda a Região, num investimento de mais de 44 milhões de euros”.
“Na atual legislatura, já foram investidos na ilha do Pico mais de 1,7 milhões de euros, num total de 249 famílias, nos diversos programas de apoio à habitação, especialmente no incentivo ao arrendamento e na regeneração e renovação urbana”, acrescentou a Secretária Regional.
Nesta cerimónia realizada no âmbito da visita estatutária do Executivo açoriano à ilha do Pico, Andreia Cardoso também atribuiu uma habitação em regime de arrendamento com opção de compra a uma família constituída por um casal jovem com um filho, no concelho de São Roque.
“Trata-se de uma habitação de tipologia T2, integrada no concurso público para atribuição de habitações neste regime de arrendamento, ao qual concorreram nove famílias”, afirmou.
“Cumpre-se assim, o objetivo de atribuir habitações neste regime de excelência do Governo dos Açores em todas as ilhas do arquipélago, excluindo a ilha do Corvo, a famílias preferencialmente jovens, dando-lhes mais garantias e condições para se fixarem nas suas ilhas de origem”, salientou Andreia Cardoso.
(GaCS)