Após 1996 deu-se um crescimento exponencial de hotéis e infraestruturas. Em 96- 433.581 dormidas e 3.764 camas; 2017- média de 9.909 camas e mais de 2 milhões de dormidas. Até 1974 havia navios sem portos à dimensão. De 74/96 - novos portos, mas, “desapareceram” os navios. Depois de 1996 - construíram-se novos portos e religaram-se todas as ilhas por navio. Hoje, os navios de cruzeiro são um novo nicho de negócio e divulgação dos Açores. Urge potenciar este setor, profissionalizando-o para obter novas mais-valias. Receber bem o novo turismo de cruzeiros é muito mais que “deslumbramento em dia de s. vapor”. Precisamos de planeamento rigoroso, ordenamento, encaminhamento e espírito global de empreendedorismo. Uma parte cabe ao Governo, às empresas e forças de segurança, a outra, às autarquias sem “inércias” ... Aprender com quem vai à frente e ver ao longe para ter razão antes representam ganhar este desafio. Depois do navio, muitos retornarão de avião… Até 2030, investir nos neoturistas de cruzeiros significa mais economia nos Açores.