“Se todos pensam a mesma coisa é porque ninguém pensa grande coisa”. Centeno não é centauro, mas, tem duas visões: a portuguesa e a europeia. Há algum tempo denota o seu maior interesse e motivação pela Europa. A obsessão pelo défice zero parece um troféu para exibir na carreira europeia. Enquanto isso, o PS que aguente as ondas até às eleições. As Finanças não apagam fogos. Incendeiam, por exemplo, com a diferenciação privados/público nas regras das aposentações. Já só falta ouvir o “Cavaco vidente”. O olimpo da “boa gestão do défice” revela “má gestão política”. Este ano, 45 anos de liberdade fazem “o rubi de abril”, dizendo mais aos Açorianos socialistas. Em prol da est(h)abilidade e do futuro incerto do PEC, e, generalizada a “4ª classe”, ninguém aceita o contínuo financiamento à banca falida. O ónus ficou para o Estado, o tal da má fama na gestão. Afinal, caiu o mito liberal dos privados serem o “bom exemplo”. Mais, o convite público para Centeno continuar, fragilizou o remetente. O destinatário não sendo centauro, é CENTEURO!