Opinião

Marcas e marcos

Na vida, como na política, há marcas que são marcos indeléveis. Deixemos os BolsoNeros e as “bestas ignorantes”, como Miguel Esteves Cardoso disse de Trump. Marca muito positiva e marco histórico é a legislação aprovada sobre “Os chãos de melhoras”. Viram-se “duas páginas seculares” iníquas, que persistiam desde o séc. XIX, sobretudo em S. Miguel. As boas políticas servem, como agora, para resolver os problemas das pessoas. É mais uma das vantagens dos governos socialistas de lá e de cá. Representam pináculos na Autonomia. A história dos governos do PS fica, de novo, bem reforçada. Marcas e marcos iniludíveis para a construção autonómica foram as duas Leis de Finanças Regionais e muitas dezenas de medidas positivas conseguidas até hoje, pelos governos PS, nos Açores e na República. Na próxima legislatura renovemos a firmeza contra o centralismo. Revisão Constitucional, partilha do mar e assunção de “receitas geradas, receitas cobradas” são só dois exemplos de novos desafios. Exigimos, com confiança, novas marcas e marcos autonómicos.