A história diz que os neoliberais exercitam, sem pudor, “a privatização do lucro e socialização do prejuízo”. A banca teve do Estado (contribuintes) 16 mil M€ à sombra da crise sistémica. Hoje, numa crise sistémica sanitária, mais grave, deveriam ter os juros mais baixos de sempre, sem acordos voluntários com sanções efetivas para novos “lesados”. A banca não pode vedar o acesso à dignidade. O Governo dos Açores é exemplo de proatividade na saúde, na segurança, nas vastas medidas sócio económicas, em prol da defesa das pessoas. Os Governos do PS/Açores nunca embarcaram nas posições de políticos e “guruzinhos das privatizações a esmo”, ou seja, de empresas como a SATA, agora também vital na contenção das “nossas fronteiras sanitárias” ... Da precipitação e do “bioco das névoas” surgem políticos sem rumo (o ilegível na educação), e, os diagnósticos da vã economia … Prioridade é a batalha sanitária, as “green lanes” e, gradualmente, a economia. A força do Estado Social voltou, depois de exorcizado com a defesa selvagem das privatizações.