Por cá, pior do mesmo. A Região afunda-se social e financeiramente. Na extrema-direita é o bluff usual das ameaças. Críticas inconsequentes e pavor de eleições, disfarçadas de estabilidade/responsabilidade, dos partidos abstencionistas no Programa do Governo.
Em suma, os pináculos da instabilidade são Marcelo, Bolieiro e agora Montenegro. São os pioneiros dos ciclos de instabilidade. Marcelo falhou como garante da estabilidade. Em 2020, Bolieiro atrelou-se à extrema-direita. Não ficará 12 anos no cargo. Deu palco ao Chega. Continua a prosápia e parolice política discursiva. Montenegro teve vitória de Pirro: “outra assim e estamos perdidos”.
A direita, em especial, obriga-se a acantonar a extrema-direita, como o PP fez ao VOX espanhol. O PS deixou os “cofres cheios”, mas devia ter resolvido “clamores profissionais”. Bolieiro prometeu a mais com dinheiro a menos! Agora, Marcelo e outros também irão “pagar” pela instabilidade presente. De novo, cá e lá, só restarão eleições antecipadas, resultantes da ingovernabilidade e da instabilidade.