O Presidente do PS/Açores esteve esta tarde nas instalações da Cofaco e no aeroporto do Pico, dois investimentos que, como referiu César, “representam a libertação do Pico de um esquecimento prolongado que teve, como outras ilhas dos Açores”, durante os anos da governação social democrata.
O líder socialista disse esta tarde que a ilha do Pico “tem hoje pernas para andar, tem uma vitalidade empreendedora que já é muito visível”, fruto do trabalho desenvolvido durante os últimos mandatos pelos Governos do PS/Açores. Carlos César falava assim após a visita efectuada às instalações da fábrica de conservas da Cofaco e às obras de construção da nova aerogare do aeroporto que serve a ilha-montanha.
Na Cofaco, Carlos César constatou o resultado do “plano de Governo do PS, de, nos Açores, proceder à consolidação das nossas indústrias transformadoras, da nossa capacidade exportadora das nossas produções tradicionais.” E a obra do aeroporto representa, segundo o Presidente do PS/Açores, “o libertar de ilhas, como o Pico, que encontrámos estagnadas, paradas, sem iniciativa económica, através da construção de acessibilidades de alta qualidade”, como é o caso do aeroporto da ilha-montanha, “aonde chegarão aviões de todo o mundo, estabelecendo uma ligação directa com o exterior.”
Um eixo comum a estes dois empreendimentos, observou César, é “a internacionalização da nossa Economia.”
“Por um lado, estamos, através de um plano estratégico de reestruturação do sector conserveiro, a colocar os nossos produtos em mercados no exterior, e, por outro lado, estamos, através desta grande infra-estrutura aeroportuária, que será dotada agora de um aparelho de segurança e de controlo ILS do mais moderno que há nos aeroportos dos Açores, a tornar o Pico uma ilha do mundo”, afirmou Carlos César.
“Aquela velha frase de que o Pico é a ilha do futuro já pode ser antecipada”, conclui o candidato socialista às Regionais do próximo dia 17, acrescentando que “o Pico é já uma ilha com grandes potencialidades e com uma grande actividade empreendora no presente.”
