O presidente do Governo dos Açores, Carlos César, entende que as alterações introduzidas no modelo operacional da Base das Lajes não terão “consequências especiais nas capacidades instaladas e grau de prontidão dos meios afectos” àquela estrutura da Força Aérea Português.
Carlos César é conhecedor das alterações que ocorreram no âmbito do dispositivo português da Força Aérea, na base da ilha Terceira, que, em sua opinião, constituem “correcções meramente orgânicas” já iniciadas, no caso dos helicópteros, o ano passado.
O presidente do Governo açoriano adianta, por isso, não ter mais qualquer comentário a fazer sobre esta questão, remetendo qualquer esclarecimento complementar para o Comando da Zona Aérea, ou para quem “na cadeia hierárquica militar, incumbir tal função”.
A Base Aérea 4, das Lajes, procedeu hoje à desactivação da Esquadra 711, que era composta por helicópteros Puma e aviões Aviocar, passando a dispor de um destacamento de três daqueles aviões da Esquadra 502 de Sintra e de três dos novos helicópteros Merlin, da Esquadra 751 do Montijo.