1 - A Comissão Regional do Partido Socialista, reunida pela primeira vez após a realização do XIV Congresso Regional, que teve lugar no passado mês de Abril, procedeu à eleição da sua Mesa, presidida por Francisco Coelho, e que passa a integrar como Vice-Presidente, Ricardo Silva, e como Secretárias Andreia Cardoso e Ana Paula Marques.
Sob proposta do Presidente do partido, Carlos César, foi igualmente eleito o novo Secretariado Regional, que passa a ter a seguinte constituição:
1. André Bradford - Vice-Presidente, Coordenador da Comissão Permanente e Porta-Voz
2. Cláudia Cardoso - Vice-Presidente/Porta-Voz
3. João Ponte - Vice-Presidente para os Assuntos Locais
4. Mariana Matos - Coadjuva o Presidente do PS/Açores
5. Ana Paula Lemos
6. Bárbara Chaves
7. Conceição Monteiro
8. Francisco César
9. Guido Teles
10. João Bettencourt
11. José Ávila
12. José Contente
13. José Gabriel Eduardo
14. José San-Bento
15. Luísa Schanderl
16. Maria João Carreiro
17. Miguel Costa
18. Rogério Sousa
19. Rogério Veiros
20. Sérgio Ávila
21. Vasco Cordeiro
O Secretariado Regional integra, ainda, por inerência, o Presidente da JS/ Açores, sendo convidados permanentes o Presidente do Grupo Parlamentar e o primeiro candidato eleito a deputado à Assembleia da República.
O Secretariado será reformulado na sua metodologia de funcionamento e organizado por áreas temáticas e objectivos.
Na sua primeira reunião, concluídos os trabalhos da Comissão Regional, o Secretariado procedeu à eleição da Comissão Permanente do partido que ficou assim constituída:
André Bradford – Coordenador/Assuntos Gerais e Governativos
Cláudia Cardoso – Assuntos Parlamentares
João Ponte – Assuntos Locais
Manuel Campos – Administração do Partido
Catarina Furtado – Organização do Partido
Isabel Rodrigues – Assuntos Jurídicos
Berto Messias – Juventude
2 - O Partido Socialista procedeu, uma vez mais, à análise da situação política, económica e social na Região.
Consciente dos efeitos da crise externa que se repercutem, a diversos níveis, nas nossas ilhas, o PS/Açores encoraja todos os governantes regionais e locais, bem como todos os agentes económicos e sociais, a enfrentarem com discernimento e determinação as dificuldades.
O PS sabe que as medidas adoptadas pelo Governo da República atingem negativamente o apoio a famílias e a empresas, mas exorta o Governo Regional para, aproveitando as disponibilidades criadas pela sua boa gestão das finanças e das despesas regionais e pela estabilidade das receitas, manter, quer na ajuda às pessoas quer no incremento do investimento público e no apoio aos empresários privados, os níveis que têm assegurado índices importantes de estabilidade económica e social nos Açores.
As épocas de maior dificuldade sugerem um estímulo e constituem oportunidades para as administrações - seja o governo, as autarquias ou as empresas privadas – melhorarem o seu desempenho, e eliminarem despesas pouco produtivas e socialmente dispensáveis.
Assim, será certamente possível não diminuir a despesa pública de investimento e, considerando a prioridade de incrementar a economia e criar empregos, dar mais ênfase a investimentos com esses efeitos, mesmo que em prejuízo de outros compromissos que foram assumidos em diferentes contextos.
Relevam as prioridades centradas no reforço dos serviços que retenham valor na Região, e das capacidades produtivas regionais e de transformação, particularmente as relacionadas com as economias agrária e do mar, bem como com o turismo, e a valorização dos recursos humanos e profissionais.
O PS entende que o Governo, para além das ajudas gerais às empresas, em que se destacam os incentivos e facilidades no crédito, deve, com transparência e coragem, acompanhar a vida empresarial, de modo a garantir a continuidade de investimentos estruturantes para os Açores que estejam a ser desenvolvidos por estas, salvar e fortalecer as empresas sustentáveis e outras que tenham relevância nas ocupações e tradições nos pequenos meios locais sem alternativas empregadoras.
O PS/Açores orgulha-se do desempenho do Governo Regional, que permite que os Açores estejam muito melhores agora do que as outras regiões, pois basta ouvir o que se passa no País e na Europa para nos apercebermos como temos conseguido sofrer menos e como podemos augurar uma recuperação mais rápida. Temos, por isso, razões, para termos confiança, mesmo que a oposição política e noticiosa continue viciada no pessimismo e em puxar para baixo os Açores.
Os açorianos podem continuar a ter a certeza sobre a nossa entrega a favor dos Açores. Nós puxamos os Açores para cima, trabalhamos com competência diariamente para isso e temos a certeza que vamos vencer. Confiamos no nosso Governo; confiamos nos açorianos que querem trabalhar e são empreendedores; e, confiamos nas boas empresas, sejam elas pequenas ou maiores, para, bem geridas, liderarem connosco o crescimento nos Açores.
3 – O Partido Socialista Açores aproveita igualmente esta oportunidade para se congratular publicamente com a decisão expressiva da Comissão Nacional do PS de apoiar e se unir em torno da candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República.
Reunindo um amplo consenso entre os militantes e simpatizantes do PS Açores, Manuel Alegre é também o candidato que melhor e de forma mais abrangente representa o eleitorado que não se revê numa concepção executiva e centralista da acção Presidente da República, possuindo agora todas as condições de apoio político para vencer as Presidenciais de 2011.