O candidato do PS/Açores à Presidência do Governo Regional, Vasco Cordeiro, manifestou-se hoje confiante na “têmpera das mulheres e dos homens dos Açores” para se conseguir ultrapassar os desafios que a Região estará confrontada nos próximos tempos.
“Não ignoramos a dimensão dos desafios que estão à nossa frente, mas também não ignoramos a têmpera das mulheres e dos homens dos Açores”, afirmou Vasco Cordeiro, numa mensagem de Natal dirigida a todos os açorianos.
Segundo o candidato socialista, o ano de 2012 vai necessitar do maior esforço e da maior determinação para vencer os desafios com que os Açores são confrontados, razão pela qual é necessário assumir “orgulhosamente a missão de não deixar cair por terra o estandarte da esperança”.
Esta esperança no futuro é uma obrigação “pelas crianças e pelos jovens dos Açores que querem ajudar a construir o futuro aqui, dizendo-lhes que são legítimos herdeiros de gente valorosa, de trabalho. Gente que não vira a cara à luta”, afirmou Vasco Cordeiro.
“Erguer bem alto o estandarte da esperança pelos nossos agricultores e pelos nossos pescadores que, dia a dia, arrancam à terra e ao mar uma parte do nosso progresso e do nosso desenvolvimento, dizendo-lhes que o que a terra e o mar nos dão é contrapartida do amor que lhes dedicamos”, realçou o candidato do PS.
Na sua mensagem de Natal, Vasco Cordeiro destacou, ainda, o papel de professores, médicos, engenheiros e muitos outros açorianos que, no exercício das suas profissões, “dão provas de confiança nos Açores, dizendo-lhes que os Açores contam com eles”, assim como com o esforço dos empresários e trabalhadores na construção de uns “Açores melhores”.
A terminar, Vasco Cordeiro assegurou que esta esperança no futuro deve servir de motivação para a firme defesa da Autonomia, com “confiança nuns Açores fortes, unidos e solidários”.
“Animados por essa esperança, vamos entrar no ano 2012, sabendo que a nossa força está na nossa união, na nossa capacidade de reconhecer que são mais as razões que nos unem do que as diferenças que nos separam”, concluiu Vasco Cordeiro.