“Os governos do Partido Socialista sempre encararam as políticas de juventude como um investimento para o futuro, respeitando as novas gerações como a base da sustentabilidade do crescimento social e económico da Região”. Esta foi a ideia base da intervenção que a deputada socialista, Marta Couto, realizou esta quarta-feira na Assembleia Legislativa dos Açores.
No âmbito da discussão relativa ao Plano e Orçamento, em matéria de juventude, Marta Couto defendeu que os documentos apresentados revelam a transversalidade com que o Executivo açoriano entende este setor, “colocando grande enfoque na Educação e na Formação, no empreendedorismo, nos programas fomentadores de emprego ou mesmo no apoio social”.
Para a deputada da Juventude Socialista “a previsão orçamental para a Juventude é tão diversa quantas as Secretarias que compõe a orgânica do Governo Regional.” O investimento nos planos de empregabilidade jovem previstos na Agenda Açoriana para a Criação de Emprego e Competitividade Empresarial constitui, no entender de Marta Couto, uma aposta clara do Governo com vista a combater o desemprego jovem.
“Vivemos tempos que requerem muita força de vontade, combatividade e capacidade de superação. Em momentos de crise a História diz-nos que existem diversas ameaças ao saudável desenvolvimento da Juventude com que nos devemos preocupar. Para podermos evitá-las, há que convocar toda esta geração a dedicar-se a uma participação cívica ligada ao associativismo jovem e aos inúmeros programas que lhe são disponibilizados para que cresça e acrescente mais valor às suas já certas capacidades”, afirmou Marta Couto.
Por último, a deputada preconizou ainda que as previsões orçamentais apresentadas “deixam transparecer o sagaz entendimento de que é primando hoje por políticas de racionalidade que asseguraremos que, no futuro, poderemos continuar a manter o equilíbrio nas nossas finanças públicas e continuar a operar uma divisão equitativa dos recursos da Região pelas diversas áreas de governação. É pelo equilíbrio e pela justiça que podemos garantir o presente e futuro respeito pelas famílias e empresas açorianas, não deixando ninguém para trás”.