O Presidente do PS/Açores destacou, esta sexta-feira, “a motivação e o amor à terra manifestado pelos milhares de açorianos que se disponibilizaram para, ao lado do PS, lutar pela nossa terra e pela nossa gente, nas nossas freguesias e nas nossas câmaras municipais".
Vasco Cordeiro que falava, na Praia da Vitória, num jantar comício que marcou o encerramento da campanha eleitoral socialista, elogiou o trabalho desenvolvido por Roberto Monteiro, “um dos muitos autarcas que é motivo de orgulho para o PS/Açores.
Perante cerca de dois mil apoiantes, o líder socialista apelou à renovação da confiança dos praienses no projeto liderado por Roberto Monteiro e reiterou a defesa da “importância de um poder local forte, democrático e parceiro do desenvolvimento e do progresso da nossa terra e da nossa gente”.
Vasco Cordeiro recordou ainda que, no próximo domingo, os eleitores serão chamados às urnas para escolher o melhor projeto e as melhores equipas para as freguesias e para as câmaras municipais e destacou “a lucidez, o sentido estratégico e a resposta às necessidades das pessoas que foram uma constante nesta campanha”. Em jeito de balanço da campanha eleitoral, o Presidente do PS/Açores destacou “a campanha de propostas, de ideias e de soluções” com objetivo de “ajudar as famílias, as empresas, os idosos e a juventude” a ultrapassar os problemas com que estamos confrontados.
O líder socialista lamentou, por outro lado, que nem todos tenham tido a mesma postura na campanha eleitoral. “Há quem queira transformar essas eleições num ajuste de contas. Há partidos que querem fazer agora aquilo que não souberam, não puderam ou até não quiseram fazer nas eleições de há um ano, mas parecem querer fazê-lo pela calada e às escondidas.” De acordo com Vasco Cordeiro, há partidos que dizem que não falam mal, mas promoveram uma campanha pela negativa. “Dizem que não falam mal, mas afixam cartazes negros. Dizem que não falam mal, mas as críticas ao Governo dos Açores são uma constante”, referiu.
Para Vasco Cordeiro, “a democracia não tem nada a temer ou a recear de quem assume a política com frontalidade, com transparência e com clareza. A democracia só tem a recear aqueles que dizem que não são políticos, mas agem na política e fazem política sem se assumir”, dando o exemplo dos partidos do “desgoverno da República” cujo único caminho passa pelo aumento de impostos para as famílias e para as empresas, pelo corte nas reformas, pelo aumento do desemprego e pelo desperdício do potencial dos mais jovens.
O líder socialista terminou a sua intervenção apelando ao voto no PS como a melhor resposta para os que não querem mais austeridade e defendem, com “frontalidade, transparência e determinação” um poder local forte e parceiro em nome do desenvolvimento dos Açores.