O PS/Açores saúda o anúncio feito, hoje, pelos governos de António Costa e Vasco Cordeiro, de que está assegurada, ainda para este ano, a operação de companhias aéreas low cost entre a Terceira e Lisboa e Porto. Esta grande notícia para a Terceira, e para os Açores em geral, que resulta do bom entendimento e da inequívoca vontade política dos executivos liderados pelo PS na República e nos Açores, demonstra de forma evidente que enquanto uns anunciam o que nunca chega a ser, a governação do PS/Açores empenha-se até ao limite das suas capacidades para que se resolvam a contento os problemas da nossa terra e da nossa gente.
Esta conquista é igualmente prova cabal da validade do compromisso assumido pelo Governo de Vasco Cordeiro de tudo fazer para que a Terceira pudesse resistir e responder de forma ativa e eficaz aos impactos negativos do redimensionamento da presença norte-americana na Base das Lajes.
O Governo do PS/Açores trocou o brilho fácil de um ou outro momento mediático sem consequência pela luta intensa na defesa dos interesses e direitos dos terceirenses, e teve razão, como agora se comprova. Outros – os do costume – anunciaram que estava por horas ou por dias o que nunca esteve para ser. Enquanto isso, o governo de Vasco Cordeiro porfiou, empenhou-se, insistiu e resolveu, permitindo que a ilha Terceira tenha agora motivos acrescidos para enfrentar com ânimo e esperança o contexto adverso gerado pela redução da utilização americana das Lajes.
Ainda esta semana, o deputado do PSD/Açores na República considerava que “o Governo da República não está interessado no processo que poderá criar ligações aéreas, por companhias low cost, entre Lisboa e a Ilha Terceira”. Dois ou três dias depois, os Açorianos ficaram a saber, preto no branco, quem é que estava realmente interessado e, sobretudo, com quem podem contar para construir um futuro melhor.
A operação low cost agora anunciada vem juntar-se aos voos charter que já induziram uma nova dinâmica nos fluxos turísticos para a Terceira e, a par da resolução sem despedimentos do processo de redução da presença americana nas Lajes e de outras medidas hoje conhecidas, como a certificação da Base das Lajes para uso civil e a candidatura ao ‘Plano Juncker' do porto da Praia da Vitória, constitui um novo impulso para a revitalização económica daquela ilha.