Os investimentos realizados, a decorrer e previstos para a ilha do Faial foram evidenciados, esta quarta-feira, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores pela deputada Isabel Correia.
“O Partido Socialista consegue e não precisa de vir a público para mostrar nada porque tem obra feita ao contrário do PSD que mais não faz do que arrastar a Comunicação Social em situações que não o justificam”, afirmou a deputada.
A intervenção na creche do Castelinho, a construção da Igreja do Salão, a estabilização da orla costeira do Porto do Salão, a construção da Escola do Mar, o molhe norte do Porto da Horta, a 1.ª fase do bloco C do Hospital da Horta, o Centro de Resíduos do Faial e a requalificação ambiental e paisagística que será feita na sua envolvente com a selagem da lixeira existente, o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos e a construção do Matadouro da Horta foram alguns dos exemplos dados por Isabel Correia
Sobre a situação da obra do Porto da Horta, esta foi considerada como estruturante para os vários setores que têm atividade no local. “A obra permitirá o ordenamento e a melhoria das condições de operacionalidade e segurança para os vários agentes do sector, nomeadamente as condições de trabalho, merecidamente, para os pescadores. Esta é uma obra relevante para os agentes das marítimo-turísticas que têm um papel importante na promoção da nossa ilha e na dinamização da economia local”, afirmou.
Isabel Correia considerou ainda que “qualquer projeto que se venha a desenvolver não pode ser à custa de saberes empíricos, nem de opiniões avulsas, podendo futuramente colocar em risco as condições de segurança, e estas têm de ser salvaguardadas a bem de todos”.
A deputada deixou, por outro lado, clara a defesa do Hospital da Horta: “As deputadas de ilha do Faial continuarão a pugnar para que o Hospital da Horta continue a ser um dos hospitais fortes da Região”.
“A oposição tem vindo a criar um clima de insegurança e ansiedade junto daqueles que se encontram mais fragilizados, os doentes, que usa como instrumentos na sua campanha populista e demagógica. Não é por virem a público que as questões ficam a resolver, mas sim por quem tem a responsabilidade de as resolver”, alertou, por fim, a parlamentar.