A Secretária Regional da Solidariedade Social disse hoje, em São Jorge, que os apoios ao abrigo do novo programa ‘Casa Renovada, Casa Habitada’, na vertente de ‘Renovar para Habitar’, já beneficiaram 53 famílias açorianas, num investimento do Governo dos Açores de mais de 1,1 milhões de euros.
“Estamos a falar de candidaturas que foram formalizadas durante a época de confinamento, nos meses de abril e maio, em que as famílias remeteram os documentos que podiam obter sem sair de casa e que posteriormente foram complementadas com os restantes documentos”, adiantou Andreia Cardoso.
A Secretária Regional falava durante a cerimónia de atribuição dos primeiros apoios no âmbito da vertente ‘Renovar para Habitar’ do programa ‘Casa Renovada, Casa Habitada’ na ilha de São Jorge a 11 famílias oriundas dos dois concelhos, num investimento de quase 244 mil euros.
“Estamos a falar de um total de 1,1 milhões de euros que representam 53 apoios ao ‘Renovar para Habitar’ de candidaturas que foram rececionadas em apenas dois meses, das ilhas do Pico, Terceira, Santa Maria, Graciosa, São Miguel e agora São Jorge”, acrescentou a governante.
“Isto significa que estas 53 famílias, completas com as 11 que aqui são hoje apoiadas, não hesitaram em concorrer a este novo programa, mesmo em tempos difíceis, o que vem demonstrar que a desburocratização das candidaturas também é um contributo para a melhoria das condições de acesso”, elucidou.
No âmbito da deslocação à ilha de São Jorge, Andreia Cardoso também presidiu à cerimónia de assinatura de contrato de gestão de apoios com a Junta de Freguesia da Calheta para eliminação de térmitas em 15 edifícios locais, no montante de 100 mil euros.
A responsável pela pasta da habitação recordou que em novembro de 2017, se iniciou uma ação conjunta com a Direção Regional do Ambiente que visava eliminar a infestação das térmitas em todos os imóveis identificados e sinalizados como infestados na ilha do Pico, São Jorge e Santa Maria.
“Foi realizada uma sessão de esclarecimento à população nessa altura e desde então tem-se vindo a monitorizar a infestação nos casos apresentados, realizando-se os respetivos orçamentos para a operação de desinfestação”, disse.
(GaCS)