O derrotismo que habita nas oposições representa a desejável maioria estável que os açorianos (as) vão renovar no PS/Açores. Gastam o seu mau latim e só invocam o tempo que os açorianos (as) decidiram, em total liberdade, conferir ao projeto governativo do PS/Açores. Esta oposição está sem novas ideias para o futuro dos Açores, sem capacidade de federar novos recursos e de construir um projeto consistente. A vã tentativa de invadir, insinuar e instalar na sociedade açoriana inseguranças, não desmobiliza as pessoas. Repetem os mesmos maus argumentos desde 2000. A partir desta data, a oposição de então já falava de desilusão, de cansaço, habituação indesejável e outros clichés que repetiu sucessivamente até hoje. Pelos vistos, a oposição foi mais lesta a autocaracterizar-se ao longo do tempo do que a fazer a leitura correta da realidade que a circundava. Não se dá a apropriação social desses desmotivantes discursos e, por isso, os almejados poderes e saberes não ocorrem nem influenciam a política regional. A distância ao poder executivo como que gerou um fosso entre a medição acertada do pulsar social e as aspirações sôfregas de querer voltar a governar. Daqui tem resultado a vacuidade dos discursos, carregados de azedume. No fim de contas, o problema da oposição é outro, reclama do tempo de governação do PS, mas do que se queixa, em bom rigor, é da sua incapacidade e incompetência de se revelar alternativa credível junto dos (as) açorianos (os). Quanto a outros epítetos, alguns recordam-se dos seus maus exemplos como velho poder regional e, portanto, demonstram reduzir tudo e todos às suas memórias e semelhanças. Já surgem notícias da inépcia de alguma oposição porque nem “estabilizam” as suas próprias hostes. Deixam emergir fragilidades não consentâneas com o rigor e estabilidade governativas. Em suma, os pretensos argumentos contra o PS/Açores, só escondem as frustrações, birras políticas e outros quejandos de alguma oposição que foi arquivando e utilizando ao longo do tempo o mesmo argumentário. Nos Açores, sempre foi melhor uma maioria estável do que uma “minoria absoluta” instável, capciosa, impreparada e sem o sentido do devir açoriano.
Mais: a firmeza de Costa perante as sanções dos “achistas” europeus…
Menos: a eterna questão (pré-eleitoral?)do modelo de desenvolvimento regional, ou será a socialização do prejuízo e a privatização do lucro?