O cluster espacial e tecnológico frutifica. É como na parábola do semeador: semente caída em boa terra dá frutos. A política inicial de plantar projetos fundou-se na visão estratégica de se passar da instalação à construção de uma rede inteligente e pensante de tecnologias emergentes. Disto são exemplos vários projetos: climatologia (Pico-Nare, ARM e SuperDarn), deteção remota de ensaios nucleares, Rede Atlântica de Estações Geodinâmicas Espaciais, Cartografia Digital açoriana presente no Google Earth e no Virtual Earth da Microsoft, ESA e estação de referência do Galileu em Santa Maria e os Parques Tecnológicos-S. Miguel e Terceira. Hoje, o Air Center, o Tech Island e a Portugal Space densificam este cluster tecnológico e espacial. O caminho está lançado para coexistirem pináculos avançados com os setores económicos tradicionais. No coração destas políticas devem continuar a estar as pessoas e o emprego qualificado. As start-ups têm agora novos desafios. Exportar e criar riqueza para se transformarem em “empresas grow-up- scale-up”.