Antes da pandemia chegar, o nosso Governo já tomava decisões. Densificou-as em dezenas de medidas socioeconómicas e sanitárias. Esta proatividade foi e será sempre vital.
Nunca foi fácil ter soluções, sobretudo, para graves problemas GLOBAIS. Hoje, a imperatividade dos testes para quem vem para os Açores deveria ser replicada na Europa. Caso contrário, qualquer viajante de um qualquer país europeu manterá a forte possibilidade de infetar o país de destino. Com avanços e recuos, a Europa e o País já deveriam ter tomado essa decisão.
Agora, nos Açores alguma oposição, cuja “reputação são danos de inércia”, passará o tempo a dizer que as decisões do governo açoriano têm a sua chancela. É a velha história dos que se quedam perante o vazio da propositura, excogitando a mente na busca inútil de ideias, que não sombreiam o imperecível trabalho e resultados de vida da Região. Antes que seja tarde, tempo de abertura exige juntar a liberdade à responsabilidade coletiva. Só assim, as medidas/decisões do Governo dos Açores serão boas e eficazes.