Existem novos e complexos desafios: crise energética, quebra nos mercados cerealíferos e reconfiguração de uma nova ordem mundial. Hoje, a certeza é a incerteza. Cá, este quadro agudiza-se pela inconstância de uma coligação espúria e mumificada que desgoverna a Região. Sem respostas governativas, só existem crises geradas no interior de uma coligação que sufoca um PPD fragilizado na liderança. Nunca tantos fizeram tantas asneiras em tão pouco tempo! Ao fim de 2 anos, percebe-se que é melhor uma maioria estável do PS do que uma minoria absoluta instável que atrasa os Açores.
Como aconteceu no pós-1996, o PS/Açores dará, mais uma vez, um novo impulso corporizado num novo ciclo de desenvolvimento. Em torno da sustentabilidade e da coesão regional devem gravitar novas políticas na habitação, emprego, economia, áreas emergentes e qualificação dos açorianos. Sem espirais de retaliações mesquinhas e torpes. Orgulhoso do seu passado, o PS/Açores assume com dignidade o presente e confia nos açorianos para dar um novo impulso ao futuro dos Açores.