Na última ALRA houve indigno teatro grego: comédia e tragédia. Comédia com Bolieiro e governantes, que comiam, boçalmente, na intervenção final de Vasco Cordeiro. Pior foram torpes impropérios de um secretário, sem decoro, dirigidos a Vasco Cordeiro. Bolieiro sorria como “farelo do mesmo saco político”. Em 46 anos de Autonomia, foi inédito e mesquinho. Dos OCS nada se ouviu! O vértice da Autonomia degrada-se como a vida dos açorianos. A centralidade da ALRA é vã. Exige-se mais ao seu Presidente. A tragédia foi o mau Plano 2023. Chumbaram um bom Plano Social de Emergência/PS. A “negativa” da Moody´s sinaliza novas dificuldades. Nunca a dívida cresceu tanto. Há descontrolo e irresponsabilidade do governo. Más sondagens crispam os coligados. Desprezíveis são ameaças e medos da maioria PS. Sobrevivem na “minoria absoluta”. Quem votou a favor do Plano teme a força eleitoral de Vasco e do PS. Esqueceram pessoas/empresas. Agora, são também responsáveis pelo abismo de 2023. No vazio de respostas e sem estratégia, restou o indigno teatro grego.