Em março de 2023, Marcelo errou. Nada fez face ao rasgar dos acordos que serviram para indigitar Bolieiro. Depois, a crise pairou no “bioco” da sua falta de coragem. Não se demitiu e perdeu “o direito à vitimização”. Foi a degradação acelerada. A pobreza como pior índice social do País, mostra que Bolieiro só puxou os Açores para baixo. O Orçamento não passou. Um segundo será de paz podre. Já ninguém acredita na humildade, na transparência e na desmentida centralidade da ALRA. Confiança é palavra vã. O caos instalou-se. Previmos o esboroar crescente da coligação. O mal ganho é mal gasto. Impreparados e com febre do poder, cedo revelaram muitas fraquezas. Hoje, a situação é idêntica à dissolução rápida da Assembleia da República (AR), decidida por Marcelo, depois do chumbo do Orçamento de 2022. É hora de clarificação. Bolieiro vai candidatar-se à AR como sempre fez o Dr. h.c. Mota Amaral!? Vasco Cordeiro representa a estabilidade tranquila. Os Açores precisam disso. Cá, somente, a dissolução da ALRA impedirá um segundo erro de Marcelo.