A deputada do PS/Açores, Graça Teixeira, afirmou hoje que os Açores possuem uma taxa de abandono escolar residual – 1,02 por cento -, que reflecte o resultado das políticas educativas do Governo Regional sempre centradas nas pessoas.
“Podemo-nos orgulhar de ser uma das regiões onde a taxa de abandono escolar é apenas residual (1,02%), onde a maioria dos edifícios escolares são o orgulho de quem os usufrui, onde o ensino do Inglês é uma realidade em todo o 1º ciclo, desde o 1º ano, onde todas as escolas tem acesso à Internet e todos os alunos acesso a um computador”, salientou a parlamentar socialista, numa intervenção sobre o novo ano lectivo.
Segundo Graça Teixeira, esta forma de fazer Escola não poderia funcionar de modo burocrático e centralizado, mas sim com a autonomia e com a flexibilidade que foi dada às unidades orgânicas da região.
“A prioridade do PS/ Açores e das políticas governativas - nunca o poderemos esquecer - são as pessoas; os alunos, os professores, as famílias e toda a comunidade educativa”, destacou a deputada da bancada socialista.
De acordo com a deputada, nos Açores, existe uma Escola em que se vive a cidadania, que tem autonomia para elaborar os seus projectos e em que a educação para os afectos não é esquecida.
“No início de mais um ano lectivo, que está a ser preparado com todo o empenho dos órgãos executivos das escolas e da Secretaria Regional de Educação e Formação, queria enaltecer o trabalho de todas estas “equipas” que tudo farão para que, no próximo dia 14 de Setembro, 42 693 alunos divididos por 2 378 turmas (numa média de 18 alunos), desta região sintam que o trabalho destes profissionais foi feito pensando no melhor, que cada um tinha para lhes oferecer”, disse.
Perante os deputados açorianos, Graça Teixeira manifestou-se convicta que um professor só se sentirá satisfeito quando sente que os seus alunos aprenderam.
“Acreditamos que a avaliação é um elemento essencial – valorizando a excelência e colmatando algumas práticas de forma a ajustar o que tiver que ser ajustado. Todas as políticas que se querem de mudança terão que ser avaliadas, permitindo desta forma o conhecimento dos seus resultados”, defendeu Graça Teixeira.