O candidato do PS/Açores à Presidência do Governo Regional, Vasco Cordeiro, valorizou, esta sexta-feira, o papel dos Conselhos de Ilha enquanto parceiros na busca de novas soluções para criar mais postos de trabalho em todas as ilhas.
“Tenho feito questão de reunir com os Presidentes dos Conselhos de Ilha, porque entendo que estes órgãos devem ter uma função de relevância na busca de soluções específicas para a ilha onde se inserem”, adiantou Vasco Cordeiro, na ilha das Flores.
O candidato socialista dedicou esta sexta-feira a contactos nas Flores, onde reuniu com representantes dos pescadores, dos empresários, dos agricultores e com o Presidente do Conselho de Ilha.
“Na Agenda Açoriana para a Criação de Emprego, que vou implementar a partir de Outubro, os Conselhos de Ilha - nas ilhas onde existem - e as autarquias locais serão parceiros de primeira linha no desenvolvimento de novas políticas para mais e melhores empregos”, garantiu Vasco Cordeiro.
Segundo o candidato do PS/Açores, é fundamental aproveitar em pleno todo o conhecimento do terreno que os conselheiros podem transmitir ao Governo Regional e, também, que a existência destes órgãos traz para a nossa Autonomia, sempre na perspectiva de uma actuação célere e eficaz para responder, atempadamente, às questões que se forem colocando a cada ilha.
"Aproveitando o património do PS em matéria de políticas de coesão, temos de evoluir para um novo patamar no qual - e entre outros aspectos - os Conselhos de Ilha sejam reforçados no seu papel de verdadeiros parceiros no desenvolvimento e progresso de cada uma das ilhas, mesmo que para isso seja necessário aumentar os seus poderes e competências e o modo de articulação com outros níveis de poder na Região, defendeu Vasco Cordeiro.
“Os Conselhos de Ilha têm um grande potencial de contribuírem para o desenvolvimento das nossas ilhas, e é esse potencial para fazer mais e melhor que, como Presidente do Governo, gostaria de ajudar a concretizar a partir de Outubro”, acrescentou.
De acordo com o candidato socialista, o momento que os Açores atravessam "exige que todas as entidades públicas e privadas unam esforços, puxem para o mesmo lado, para que as empresas e as famílias possam ultrapassar o mias rápido possível estes tempos mais difíceis".