O cabeça de lista do PS-Terceira à Assembleia Legislativa dos Açores, Sérgio Ávila, disse na Praia Vitória, que a grande prioridade para a ilha Terceira nos próximos anos “será o reforço da aposta da criação de emprego e no apoio às empresas, através de medidas ativas que potenciem a sua competitividade a fixação das novas gerações mais qualificadas na nossa terra.”
Perante cerca de seis centenas de apoiantes que participaram na apresentação pública da lista de candidatos pela Terceira, que decorreu no Auditório do Ramo Grande, Sérgio Ávila referiu que “esta é nossa prioridade estratégica que deve ser acompanhada com o reforço dos apoios sociais e às famílias, de forma a minimizar os efeitos negativos das políticas implementadas pelo Governo da República.”
“O futuro passa por uma Terceira mais empreendedora, mas inovadora, mais competitiva e mais solidária. Vamos ganhar o futuro da Terceira”, afirmou.
Sérgio Ávila acrescentou que “desde que iniciamos este ambicioso processo de desenvolvimento da nossa terra, no fim de cada legislatura prestamos contas aos terceirenses sobre o trabalho que fizemos para o desenvolvimento da ilha. Analisando o que fizemos podemos concluir que cumprimos com os compromissos assumidos com os Terceirenses. Podemos dizer com orgulho que cumprimos, apesar das restrições externas à Região. Para nós compromisso assumido é compromisso cumprido.”
Referindo-se à lista de candidatos do PS pela Terceira à Assembleia Legislativa dos Açores, Sérgio Ávila realçou o facto de a mesma ser constituída “por pessoas jovens, com provas dadas e trabalho realizado”, adiantando que “a nossa lista não é, ao contrário de outras, a fotocópia dos órgãos dirigentes do partido mas o reflexo de toda a sociedade Terceirense. A diferença é clara, a lista do PS representa os Terceirenses, a do PSD os seus órgãos dirigentes.”
De acordo com o cabeça de lista do PS-Terceira, a escolha nas próximas eleições de 14 de outubro será “entre o passado que é representado pela secretária regional da Finanças de há 20 anos” e o futuro com uma nova geração liderada por Vasco Cordeiro “que ainda andava nos bancos da escola quando Berta Cabral já saltava de cargo para cargo no Governo Regional e colocava a Região à beira da bancarrota.
“Estas eleições não são apenas regionais. Todo país tem esperança e confiança nos Açorianos para que possam dar mais uma lição ao país, rejeitando quem os enganou e a política de austeridade que lhe querem impor. O que vamos decidir a 14 de outubro é se os Açores continuam a ser uma referência e um sinal de esperança para o nosso país, porque nunca umas eleições tiveram tanto significado”, disse Sérgio Ávila.