O candidato do PS/Açores à presidência da Câmara Municipal de Ponta Delgada deixou esta manhã o convite à Delegação dos Açores da Ordem dos Arquitetos para que, em conjunto, pensem o futuro da Cidade e do Concelho de Ponta Delgada.
Nesta que foi a primeira visita institucional do candidato, José Contente fez questão de apresentar as linhas principais da sua candidatura, “que de algum modo cruzam com as competências e atribuições da delegação da Ordem dos Arquitetos, nomeadamente em relação aos problemas do edificado”, anunciando ainda que “se for Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada como espero, se o povo me der essa confiança, vou ter nos arquitetos e quero ter na Delegação da Ordem dos Arquitetos um parceiro privilegiado em termos consultivos para o edificado da Cidade e para os novos projetos da Cidade em que releva não só as questões urbanísticas, mas como a questão central da revitalização económica e da questão da reabilitação do centro histórico”.
José Contente assegurou que, caso seja eleito Presidente da maior autarquia dos Açores, a Delegação da Ordem dos Arquitetos passará a ser “um parceiro consultivo para as questões do pensar a cidade”, sendo nomeadamente chamados, em termos consultivos, a pronunciarem-se aquando da elaboração do plano de salvaguarda e expansão da cidade e do concelho, dos planos urbanísticos e da revisão do Plano Diretor Municipal, que deverá ser alterado em 2014.
O candidato do PS/Açores à Câmara Municipal de Ponta Delgada convidou por isso a Delegação dos Açores da Ordem dos Arquitetos para, nesta fase inicial de construção do programa eleitoral, contribuir com “aquilo que considerar relevante na sua produção e que seja público”, para que “possamos trocar essas informações para que elas sejam integradas na justa medida, nesse programa eleitoral”.
José Contente salientou ainda que há aqui uma “preocupação fundamental de ter um bom parceiro numa futura governança da Câmara”, contando também desde já com “os contributos que a Delegação da Ordem dos Arquitetos puder produzir e que sejam públicos e que nessa medida possam ser também avaliados, analisados e integrados no meu programa eleitoral”.