O Grupo Parlamentar do PS/Açores aprovou iniciativas de todos os partidos com representação na Assembleia Legislativa Regional, referentes a áreas como a da saúde, educação, proteção social, rendimentos das famílias, empresas, emprego, transportes e turismo. “Eu penso que não é esta a altura para cálculos políticos, esta é uma altura para ajudarmos os Açorianos naquilo que é possível”, afirmou Francisco César, no encerramento da sessão plenária que decorreu esta semana, com recurso à videoconferência.
“Todos nós, de uma forma ou outra, nos temos esforçado ao máximo para podermos, todos em conjunto, ajudar as Açorianas e os Açorianos nesta altura de dificuldade. Por isso é que o PS, desde o início, teve o cuidado de olhar para as propostas que estavam em análise, estudá-las com muito cuidado, sem verificar eram do PS ou de outra força política, aprovando as que melhor servem os Açores”, acrescentou o Presidente do Grupo Parlamentar do PS/Açores.
Francisco César destacou a importância de se terem aprovado a maioria das iniciativas apresentadas nesta sessão plenária, muitas das quais semelhantes em termos dos setores de intervenção, o que obrigou a que se escolhessem as mais completas e adequadas às necessidades dos Açorianos.
O PS/Açores também apresentou iniciativas para garantir mais apoios aos rendimentos dos trabalhadores, em concreto dos que estão em regime de lay-off. Foi aprovada a proposta socialista para reforçar os apoios às IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) e Misericórdias dos Açores, também afetadas pela pandemia mundial. Por iniciativa do PS/Açores os consumidores domésticos de eletricidade que tiveram perda de rendimentos, também vão poder beneficiar de um apoio social extraordinário.
No fim da sessão plenária o Presidente do Grupo Parlamentar do PS/Açores elogiou a condução dos trabalhos, o empenho de todos os funcionários da Assembleia Regional e os outros partidos: “O Parlamento dos Açores deu, esta semana, um exemplo de que mesmo em alturas de crise, mesmo em alturas de emergência, o Parlamento e a Democracia não param. Os representantes do Povo fizeram o seu papel e adaptaram-se. Todos os partidos deram um bom exemplo de maturidade democrática que se exige em alturas complicadas”.