Existe na política nacional e regional, respetivamente, o verso e o reverso. A instabilidade nacional está ligada à oposição ao Governo de Costa. Nos Açores, o próprio governo de Bolieiro é sinónimo de trapalhadas, intranquilidade e desilusão crescentes. Nunca um Governo tão grande gerou tanta insegurança em tão pouco tempo. Para os Açores e muitos dos coligados vamos de mal a pior. Sempre o dissemos. As Agendas Mobilizadoras vinculam as decisões do Conselho de Governo e têm Bolieiro como responsável máximo. A ausência de Bolieiro na ALRA, onde se debateram as ditas Agendas, é um mau exemplo para a teoria da responsabilização. Caídas as máscaras da humildade e da transparência, ontem, esfumou-se a centralidade do Parlamento. Só clichés sem a verdade por inteiro. Chovem críticas. Todas entidades sacodem a água do capote. PPD ou VVV (Voltaram Velhos Vícios)? Os Açores são agora pioneiros, por más razões, na falta de transparência do PPR. Deram um mau exemplo ao País. Já não bastava a famigerada normalização do Chega. São muitos reversos.