Sobre o Plano de 2023, já se ouvem expressões como “o maior de sempre”! No final do ano, as execuções materiais serão fracas face aos valores aprovados na ALRA. Foi assim no ano 2021 e veremos 2022… Sem passar na ALRA (transparência!?), fazem o mau truque de rever em baixa os Planos, por falta de execução material ou de receita. Por exemplo, se determinada ação tinha “100” quando o Plano foi aprovado, a meio do ano foi revista, desceu para “50” e executaram “40”, logo a taxa real de execução é 40% e não 80%, face ao valor inicial. Só há taxas maiores quando o Governo é mera tesouraria. Mas, isso não é Governar. É tão somente descapitalizar a Região, usando fundos regionais em vez de potenciar fundos europeus que comparticipam ações e projetos a 85%. O grave atraso na execução do PRR é outra má “variante” desta trapalhada … Em 2022, sem medidas para combater a inflação, resta o “vamos fazer para inglês ver” Tudo isto se agrava quando todos mandam e ninguém lidera. São todos esses erros que comprovam: em Santana está o pior “de sempre”!