A candidata do PS à Assembleia da República, Luísa Santos, acompanhada pelo candidato à CMH, João Castro e pelo coordenador de campanha, João Bettencourt, reuniu com o Presidente da Associação de Agricultores da Ilha do Faial, onde se inteirou dos principais problemas com que se debatem os agricultores locais, bem como das preocupações e expectativas do sector. Na ocasião, o presidente daquela Associação Agrícola deu especial importância ao eventual termo da quota leiteira e às consequências para os produtores açorianos, tendo em conta a desvantagem competitiva com outras regiões da União Europeia. Neste contexto, a candidata Luísa Santos reforçou a garantia de 20 milhões de euros já dada pelo Governo de José Sócrates, a pagar directamente ao produtor, defendendo, por outro lado, a necessidade de se apostar na diversificação da oferta de produtos do sector, com especial incidência na sua elevada qualidade. A questão do emparcelamento foi outro dos assuntos focados na reunião, face ao reconhecimento mútuo de uma excessiva dispersão dos terrenos agrícolas existentes e às dificuldades que essa situação acarreta para o sector, o que aconselha à tomada de medidas apropriadas para ultrapassar este problema. Destaque, ainda, para as potencialidades no negócio da carne, actualmente, com reconhecida sustentabilidade financeira, o que tem levado a um significativo aumento de produtores. Neste sentido, Luísa Santos manifestou a sua satisfação pela forma como está a evoluir o processo de construção do novo matadouro da ilha do Faial, como factor que vem reforçar as expectativas de um futuro mais próspero para os agricultores faialenses. A candidata Luísa Santos congratulou-se com o êxito obtido pela Loja do Triângulo, que é uma iniciativa desta Associação, e com o anunciado propósito desse conceito evoluir para a oferta de um serviço inovador de exportação (a grosso) de produtos específicos da nossa economia local, com grande aceitação no exterior. Luísa Santos assegurou, também, a sua inteira disponibilidade para defender, na Assembleia da República, os legítimos interesses de todos os agricultores açorianos.