Agosto está a chegar. É altura de sol, praia, férias.
Urge interromper o dia a dia, e cansarmo-nos com outras coisas, para repousarmos da rotina diária.
Este luxo, democrático, recente e que se quer universal, faz com que tudo ande a meio gás, e com uma informalidade desusada. E não vale a pena ir contra a corrente, pois não é fácil trabalhar por estes dias. Felizmente, a estação idiota resiste ao neo liberalismo burocrata, pelo menos por enquanto…
A novela das sanções terminou da melhor maneira, o mesmo é dizer que, quando se tem razão, vale a pena bater o pé. Marcelo esfalfa-se pela estabilidade e vai mergulhando no país real, pingando afetos! Também, e já, merecemos férias do seu frenesim, pelo que se aconselha, face à insistência tecnológica, o velho truque do “Onofre” (on-off, pois claro!, há sempre um botão de desligar).
Por cá, o PSD tem cada vez mais militantes, face ao número de dirigentes que se têm demitido. Os independentes não podem fazê-lo, e por isso muitos só desapareceram, por amor à arte. “Eu quero uma casa no campo” – é o hino oficial do revivalismo laranja.
Entrementes, aqui o colaborador vai molhar os pés. Volta a chatear em setembro. Grandes férias a todos!