A candidatura do PS/Açores, eleita e não escolhida por um malsão diretório nacional, tem legitimidade acrescida à nascença, a força da maturidade e da experiência política, aliada à vitalidade imprescindível nas andanças entre a Europa e os Açores. Enquanto isso, outros “submetem-se” aos jogos nacionais e madeirenses. A candidatura do PS/Açores representará proximidade e presença entre lavradores, pescadores, empresários, privilegiando também a ligação aos Governos açoriano e nacional. No passado, como no futuro, isto foi vital para os agricultores açorianos não serem penalizados por excederem as suas quotas de produção de leite ou pelos Açores terem ficado fora do embargo da União Europeia feito a Portugal aquando da BSE.
Na próxima década exige-se que a Europa se reafirme como projeto político de paz e de bem-estar social, liderando internacionalmente a condenação das ditaduras. A coragem deve sobrepor-se aos sentimentos de fatalidade histórica ou aos ditames económicos. As eleições europeias não podem significa euro (€) mais peias.