Esta campanha mostrou um Rio incoerente e antiautonómico. Votou contra a regionalização. Como centralista convicto, não veio aos Açores porque “só valemos 12 mil votos”. É um Rio de contradições, no salário mínimo e nas medidas adiadas (“se/talvez”) para a classe média. A arrogância de Rio está nas graçolas e no cantar antes de tempo… Impreparado e sem projeto credível, hoje, tem alçapões perigosos na saúde, justiça, jovens e impostos. Como Bolieiro, Rio seria refém de “aVenturas” extremistas. Sujeitaram os Açores à chacota. Agora seria o vexame de um País. Rio não é confiável nas alianças. António Costa tem a experiência de tirar o país da austeridade. Geriu bem a pandemia, defendeu pessoas e empresas. Tem um novo programa para esta nova fase. Votar no PS é conseguir governabilidade e estabilidade. Votar no PS é aumentar os rendimentos da classe média e das empresas. Votar no PS é reforçar a Autonomia com a força de deputados açorianos junto dos socialistas nacionais. Votar no PS é garantir uma vitória para novas mudanças tranquilas.